sábado, 21 de maio de 2016




Já fazem alguns dias que venho tendo alguns sonhos repetidos que andam me tirando o sono. Terça feira era mais ou menos 3 horas da manha tive um sonho horrível onde eu estava em um shopping muito grande, era muito parecido com o da minha cidade. No mesmo instante eu senti que alguém me vigiava então sai correndo desesperadamente, ate que eu me vi em um quarto muito fechado em uma parte escondida do shopping, senti que alguém me perseguia quando mal me dei conta tinha um palhaço muito medonho me encarando de longe, mas não era um simples palhaço, era um ser maligno, ele começou a me seguir e por onde eu iria ele vinha atrás de mim, entrei em desespero ate que acordei.

Dois dias depois tive o mesmo sonho so que eu estava em vários lugares e em todos os lugares que eu ia esse ser maligno ia atrás de mim, entrei em crise. Hoje já estou morrendo de medo de dormir novamente.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Pergunte ao escritor





OLA MEUS QUERIDOS FANS DE TERROR!
hoje estou passando para deixar pra voces o meu mais novo projeto "Pergunte ao escritor" funciona da seguinte forma voces me fazem perguntas e eu mando pro escritor, assim que ele responder vou repassar no blog para voces verem qual foi a resposta. 
o primeiro escritor 

 "Melvin Menoviks" escritor do livro A caixa de Natasha e um livro de contos de terror onde melvin assume ter vivenciado todos na vida real. pessoal esse cara e incrivel e seu livro e melhor ainda eu mais que recomendo.



Entrevista



Renan Souza: O que te motivou ou o que levou você a criar um livro de contos de terror?
Melvin Menoviks: Sou uma pessoa imaginativamente inquieta desde que nasci. Mesmo antes de compreender isso de forma racional, sempre tive predileção pelo fantástico, pelo onírico e pelas abstrações do mundo mental-sentimental, chegando a sentir até certa aversão da banalidade que é o mundo “real”, no qual somos obrigados a conviver em sociedade todos os dias, fora de nós mesmos. Além disso, eu sempre – sempre mesmo! – fui inclinado às fantasias obscuras, sombrias, da ficção de terror. Desde criança tenho muito medo de terror, mas, em medida muito maior, tenho uma atração irresistível por ele. Na infância, lembro-me que apenas as prateleiras de filmes de terror me atraíam nas locadoras, mas eu não conseguia entrar nelas porque eu tinha muito medo, então eu ficava as olhando à distância, apenas imaginando os mistérios e aberrações proibidas que elas guardavam apenas para mim. Mistérios e aberrações repletas de um perverso prazer, é claro: um misto de perversidade e inocência que considero indispensável para que alguém desfrute da ficção de terror.
Todas essas peculiaridades da minha personalidade, somadas a uma espécie de necessidade pela inovação e pela criação experimental, bem como a alguns fatos que foram ocorrendo ao longo da minha vida, levaram-me a me aventurar pela literatura, e desde então a paixão que tenho pelos livros e pela construção de histórias estranhas só vem aumentando.
Escrever contos de terror, portanto, é uma consequência natural de minha existência: uma necessidade como a de respirar e a de amar.


R.S.: Você aplica alguns desses contos na sua vida? Ou melhor: alguns desses contos aconteceu de verdade com você? Se não, de onde você tirou essa criatividade para criar vários contos?
M.M.: Todos os contos que escrevi aconteceram de verdade em minha vida. Isso porque, para mim, a distinção entre o real e o que chamam de irreal é tão sutil quanto a distinção entre os devaneios pré-sono e os sonhos propriamente ditos. Viver é um fluxo constante de sonho coletivo, e não acredito que haja diferença considerável entre as memórias que temos da “realidade” e as memórias que temos das ficções que, mesmo sem querer, criamos em nossas mentes supostamente racionais. Alejandro Jodorowsky, um genial cineasta, escritor, quadrinista e surrealista, percebeu isso e criou uma forma de arte terapêutica que ele denominou de Psicomagia. Na Psicomagia, atos surrealistas aparentemente destituídos de significados são praticados pelas pessoas para que estas consigam estabelecer uma comunicação direta entre a mente consciente e a mente inconsciente, alcançando a harmonia interior e eliminando a angústia proveniente dos conflitos entre os desejos e a racionalidade. Seguindo princípio similar, não creio que seja exagero dizer que escrever, para mim, também é uma forma de comunicação entre os mais diversos “eus” que existem dentro de mim.
O que quero dizer com tudo isso é que, tendo os imaginado e trabalhado com dedicação em cada um deles, os contos que escrevi existiram de verdade, pelo menos para mim – e espero que existam também na vida daqueles que os ler.
Ora, quem dirá que uma escultura, que vejo e posso tocar, não existe de verdade? O escultor a imagina, busca os melhores materiais, molda a matéria-prima conforme seus interesses e vontades, lapida-a, dá-lhe forma, apara as arestas, insere novos elementos... enfim, trabalha, tanto com as mãos quanto com a mente, para atingir uma imagem bela, uma figura tridimensional concreta que serve para expressar algo que antes só existia imaterialmente nos pensamentos e no coração do escultor. O mesmo acontece com um conto: o escritor imagina ou sente algo, tenta transmitir isso com palavras, debruça-se sobre dicionários e gramáticas, busca inspirações e referências, trabalha com a sintaxe, com a semântica e com a sonoridade das letras, brinca com vírgulas e pontos, joga com sílabas e significados e, por consequência, habita de verdade o mundo que está sendo criado por suas mãos. Com tudo isso, o escritor vive a história; vivencia cada detalhe de sua criação. Se não fosse assim, eu não teria qualquer motivo para continuar escrevendo.
A esse respeito, tenho um artigo no meu blog que acredito que você vai gostar. Convido-o a conhecê-lo. O artigo se chama “As delícias do terror e as trevas do coração”. O link para ele é o seguinte:


R.S.: Você tem algum ídolo escritor? Que outro tipo de livro você curte? E do gênero terror?
M.M.: Não costumo utilizar a palavra “ídolo”, porque ela sugere algo como uma devoção excessiva a alguém, uma admiração cega e submissa que não tem muito a ver com a minha personalidade. Em minha opinião, qualquer tipo de idolatria, assim como o fanatismo religioso, por exemplo, é algo limitante demais e muito perigoso, uma vez que prende nossa visão em um único objeto, quando, na verdade, temos todo um amplo horizonte a ser explorado, cheio de mistérios e maravilhas.
Apesar disso, existem, sim, vários escritores que admiro muito, e alguns deles eu poderia até chamar de ídolos. Na literatura de terror, Edgar Allan Poe, H. P. Lovecraft, Dean Koontz e Stephen King (apenas para citar os mais famosos) são mestres insuperáveis que merecem total respeito. Fora do terror, leio de tudo um pouco, afinal estou sempre em busca de novos estilos e de novas histórias que tenham algo a acrescentar para mim. Gosto muito de Mark Twain, Dostoiévsky, Joseph Conrad, Machado de Assis, Augusto dos Anjos, Lawrence Block, Will Self... Cito apenas os que vieram na minha cabeça agora, afinal a lista é enorme e engloba desde clássicos absolutos até literatura verdadeiramente obscura e praticamente desconhecida pela maioria das pessoas, passando inclusive pela literatura despretensiosa dos blogs e páginas da internet e pelos romances populares.
Essa variedade de leituras se dá porque gosto de livros originais, inovadores, que possuam espírito próprio e sinceridade do autor para com sua obra. Não me prendo a gêneros, rótulos ou grau de fama do autor para gostar ou não de um livro. Tudo isso pode até servir de parâmetro de auxílio para se escolher qual livro ler, mas esses parâmetros não definem o que é um livro bom ou um livro ruim, muito menos condicionam minha opinião sobre ele. Para mim, livro bom é aquele que tem alma própria, e isso só dá para descobrir ao ler o livro e se abrir a ele (pois é o leitor que se abre ao livro, e não vice-versa). É como conhecer uma pessoa nova: se você se prender a preconceitos ou mesmo a expectativas, a chance de você se frustrar e se decepcionar é grande; por outro lado, se você olhar para a pessoa sem formular opiniões prévias e procurar o que há de melhor nela, muito provavelmente você vai entender o universo dela, sua mente e suas emoções, e vai gostar dessa pessoa, mesmo que ela seja muito diferente de você. O mesmo acontece com os livros: o importante é haver atenção às particularidades do universo de cada um e saber imergir de verdade nesses universos. Mas isso só é possível de acontecer quando o escritor é fiel a si mesmo no momento de escrever. Livros manifestamente comerciais, em que não há vínculo verdadeiro entre as emoções do autor e suas palavras, normalmente são vazios como o coração das pessoas superficiais, de forma que é melhor fazer qualquer outra coisa – até dormir ou ficar olhando para o teto sem fazer nada – do que os ler.


R.S.: Complete as frases:
Eu tenho um sonho de... nunca deixar de sonhar!
Meu maior medo é... não poder sonhar – ou seja: não poder viver.
Meu maior ídolo é... a boa imaginação, seja lá de quem ela vier.
Eu sou uma pessoa... simples, apesar de um pouco esquisi

segunda-feira, 16 de maio de 2016

ola meus queridos fans de terror!
hoje estou passando rapidinho para dizer que logo logo terá um video e uma resenha sobre o livro "o orfanato da sr peregrine para crianças peculiares" eu super recomendo e quando postar a resenha não deixem de ler
obrigado





Ola meus fans de terror!

estou aqui para lhe fazer um convite muito especial ^^

dia 22?5 próximo domingo teremos um evento muito especial do cha de autores, terão varias dinâmicas e brincadeiras e vários brindes segue abaixo os horários de cada escritor escolha seu favorito e venha dar sua força.

eu ja tenho a minha favorita Luisa Soresini *__*

https://www.facebook.com/events/1014165992010434/


13h45 - Esquenta

14h00 - 15h00 - Dáfne Freitas (Autora de "O Despertar do Guardião")

15h00 - 16h00 - Nicolas Catalano (Autor de "Espelho dos Olhos")

16h00 -17h00 - Camila Aguirre (Autora de "Os Cinco Demônios")

17h00 - 18h00 - Márcio Sidney (Autor de "Mistério de Elêusis")

18h00 - 19h00 - Bárbara Negrão (Autora da Trilogia Labirinto)

19h00 - 20h00 - Luisa Soresini (Autora de "A Filha do Norte")


obrigado pessoal!







Ola meus queridos fans de terror!




voces devem estar se perguntando oque estou fazendo aqui novamente depois de ter largado completamente minhas redes sociais! pois bem vou explicar oque houve. 
apos ter largado minhas redes sociais comecei a ler um livro cujo qual me prendeu muito. o engraçado e que o livro tem mais de 400 paginas e nao tem nenhum capitulo, isso mesmo meus queridos leitores nenhum capitulo. 
quando comecei a ler eu achei que seria cançativo e que esse seria mais um livro que eu desistiria. porem superou todas as minhas expectativas. esse livro me prendeu eu nao queria mais parar de ler. me deixou feliz, alegre, e ao mesmo tempo triste e irritado. e um mix de romance com suspense.
Voces devem estar curiosos pra saber de qual livro estou falando neh? ok meus queridos estou falando de "A filha do norte" cuja escritora e muito querida e minha amiga Luisa Soresini. eu super recomendo esse livro e mais que especial. e uma trama fabulosa que vai te prender a cada pagina que passar. eu super estou animado pra ver meu livro autografado. e assim que tivemos a oportunidade de nos ver gostaria de conhecer a luisa pessoalmente. temos gostos muito peculiares e bem parecidos isso fez com que nossa conversa rendesse muito texto. conversando sobre o livro descobri que alguns personagens do livro que para mim sao favoritos tambem sao favoritos para a escritora. 

vou deixar a sinopse do livro abaixo para deixar com agua na boca:

"Tudo começa quando Michelle e Meredith saem para ver as flores. Uma tempestade faz com que a bruxa perca Michelle de vista. A menina, desnorteada, sai em busca de ajuda e avista uma mansão enorme e antiga. Pensando que não mora ninguém na casa, Michelle entra no local para se abrigar e é surpreendida ao ser recebida por uma governanta tão sinistra quanto a casa, que a deixa com medo. Seu instinto lhe diz que há algo de errado, mas essa sensação passa quando entra na casa e se depara com um ambiente completamente diferente daquela fachada macabra que vira. O interior da mansão é maravilhoso, bonito e sofisticado, assim como os seus donos: os irmãos Vergamini. O que Michelle não imagina é que às vezes é necessário ouvir nossos instintos. Ela está em perigo e talvez nem suas amigas, Elza e Meredith, as bruxas do Leste e do Sul, consigam salvá-la."

e ai pessoal ficaram com vontade? entao va logo nas lojas online e compre ja o seu. vou disponibilizar o link abaixo da onde eu comprei o meu e para quem quizer segue a dica.

http://www.saraiva.com.br/a-filha-do-norte-vol-1-9246259.html